2018
Prémio de Qualidade do Serviço de Resíduos - ERSAR
2017
Certificação do Composto Orgânico produzido no TMB cuja designação comercial é AlentejoFértil.
2016
Certificação da Qualidade e Ambiente – Normativos NP EN ISO 9001, para a Qualidade, e NP EN ISO 14001, para o Ambiente.
2015
Entrada em pleno funcionamento do TMB
Construção da linha de CDR
2014
Concurso público internacional para a construção da linha de produção de Combustível Derivado Resíduos (CDR) e infraestruturas complementares ao TMB, com um valor do preço base de 2,75 milhões de euros.
2013
Inicia-se a fase de teste do TMB;
2012
Construção do TMB;
Construção da nova célula de Resíduos Urbanos (RU);
Construção da Unidade de Valorização de Resíduos de Construção e Demolição (RCD);
Apresentação da candidatura do CDR (Combustível Derivado de Resíduos);
Início de receção de RCD.
2011
Reforço de equipamentos de Recolha Seletiva
Início da construção do TMB.
2010
Construção da fitodepuradora com vista à afinação do permeado resultante da ETAL;
Início da gestão dos Óleos Alimentares Usados (OAU);
Concurso público internacional para a construção civil do TMB.
2009
Estabelecimento da parceria entre a GESAMB, RESIALENTEJO e AMCAL que consiste no cumprimento dos objetivos do PERSU II;
Concurso público internacional para o fornecimento do equipamento do TMB (Tratamento Mecânico e Biológico)
2008
Início do processo de selagem parcial do aterro;
Elaboração do Plano de Ação.
2007
Licenciamento dos Ecocentros e das Estações de Transferência.
2006
Início de exploração do 1º Ecocentro - Vendas Novas (setembro).
2005
Execução dos projetos dos ecocentros (1º Semestre);
Início da construção dos ecocentros (setembro).
2004
Entrada em funcionamento da GESAMB (1 de janeiro);
Início de exploração do Centro de Triagem (março);
Finalização da colocação dos ecopontos (abril);
Concurso público para construção dos ecocentros.
2003
Início de exploração das estações de transferência de Montemor-o-Novo, Borba e Reguengos de Monsaraz;
Início da colocação de um total de 450 ecopontos (maio) e aquisição de viaturas de recolha seletiva;
Início da campanha de sensibilização da população para as recolhas seletivas;
Elaboração de projeto e inicio da construção do Centro de Triagem.
2002
Início de exploração do aterro sanitário;
Início de exploração da estação de transferência de Mora;
Encerramento e recuperação ambiental das lixeiras;
Concurso público internacional para aquisição de ecopontos.
2001
Concurso público internacional para construção do encerramento e recuperação ambiental das lixeiras;
Início da construção do aterro sanitário e das estações de transferência.
2000
Revisão dos projetos e elaboração do processo de concurso para construção do encerramento e recuperação ambiental das lixeiras;
Concurso público internacional para conceção e construção do aterro sanitário e estações de transferência;
1999
Expropriação de terrenos, levantamentos topográficos, estudo geológico e geotécnico;
Estudo de caracterização dos RSU produzidos nos municípios integrantes do SIRSU;
Definição do programa base e técnico de conceção e construção do aterro sanitário e estações de transferência.
1998
Conclusão dos projetos de encerramento e recuperação ambiental das lixeiras do distrito de Évora;
Elaboração do estudo do modelo institucional e tarifário do SIRSU.
1997
Estudos de avaliação e seleção dos locais para construção das infraestruturas constituintes do SIRSU (Sistema Intermunicipal de Resíduos Sólidos Urbanos do distrito de Évora);
Início da elaboração dos projetos de encerramento e recuperação ambiental das lixeiras.
1996
Elaboração e conclusão da 3ª fase do PDRSE (relatório final), que sistematizou as soluções de valorização e tratamento dos RSU produzidos nos municípios de Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo, Mora, Mourão, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Vila Viçosa;
Aprovação do PDRSE.
1995
Elaboração e conclusão das 1ª e 2ª fases do PDRSE, que contemplam o levantamento, caracterização e diagnóstico da situação e a análise comparativa de soluções.
1994
Em face da necessidade de resolução da problemática da valorização, tratamento e destino final dos RSU no distrito de Évora, a Associação de Municípios do Distrito de Évora (AMDE) promoveu a elaboração do Plano Diretor de Resíduos Sólidos do Distrito de Évora (PDRSE), com o objetivo de definir a estratégia e as soluções a implementar no distrito.